Cheguei no momento em que o trem tomava partida. Entrei e vi crianças conversando e rindo. Me senti como se estivesse em verdadeiramente em casa e uma enorme alegria brotou em meu peito. Avistei um vagão vazio e entrei. Me acomodei e peguei um exemplar antigo do Profeta Diário e comecei a folhear. Não estava acostumada a ler jornal bruxo, na verdade não estava acostumada com nenhuma atitude bruxa, pois minha mãe me abandou e meu pai faleceu, ou seja, fui criada pela minha irmã mais velha, que mesmo senda uma bruxa abortada, não guardou rancor sobre eu ser ter nascido bruxa. Enfim, após folhear o jornal, uma mulher apareceu na porta de meu vagão e me perguntou se eu gostaria de comprar algumas guloseimas, mas recusei pois não como doces. Por toda viagem fiquei sozinha no vagão olhando para a paisagem, mas não me senti sozinha, pois sabia que aquele era me verdadeiro lugar.